SERTANEJO, ANTES DE TUDO UM FORTE - ENTENDA:


Um município como Japi, tão carente dos recursos materiais em sua atividade financeira principal, a Agricultura, tendo um órgão especialista EMATER e outros vários dispositivos que auxiliam esta organização, ter em vistas um ano tão hostil como a temporada 2011-12-13 e de maneira inexplicável não arregimentar os documentos necessários para inclusão de seus agricultores num programa tão importante como o GARANTIA A SAFRA. Deveria ter sido executado um levantamento real das perdas evidentes e ser expedido um Laudo da situação do município, além de ser pago uma taxa administrativa... Contudo isso não foi feito a tempo, ou não foi feito em consonância com as necessidades burocráticas da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Imagino que os senhores responsáveis por esse fatídico episódio queiram encontrar desculpas ou ainda soluções teóricas para consolar o povo de Japi, mas difícil será suprir a necessidade diária do alimento na mesa de cada pai de família, e ainda mais a decepção de todos que ansiosamente aguardavam a liberação deste recurso. Eu mesmo estou inconformado, e tomo este caso como um ponto de partida para a reivindicação de muitos absurdos que percebemos, e todos percebem, mas por terem rabo preso ficam calado. Quero encontrar fatos justos e cabíveis de questionamentos, denúncias e soluções para estar lá... Pois este povo é humilde, mas precisa de informação, e até hoje mesmo suplantado por muitos espertos perversos que se valiam da inocência, esperam pela excelência dos seus direitos.

POR ANDRÉ SOARES

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